se fosse perto, era de tomar banho até que o dedos enrugassem , os olhos ficassem bem vermelhos. e o resto.
...
estando aqui, encontraria pedro. e a esposa, é certo. mas só se fosse céu e não chuva. o usurpava pra comer sanduiche. conversar.
...
mas aguaceiro não para. vou comer pizza. e traduzir. ordenar pronomes, esse tipo de coisa.
mecânica.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
nós, os engasgados
que nem o barulho do meu carro quando afoga
engasgar da vida
produção não há.
(fim de ano: ui-ui-ui)
engasgar da vida
produção não há.
(fim de ano: ui-ui-ui)
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
eu digo a verdade mas...
sobre amor
ou o que for
complica até
desritmadas
ou nem capazes de existentes
frases
mesmo essas que nem são
soam mal
muito bregas ou menosprezo demais.
ou o que for
complica até
desritmadas
ou nem capazes de existentes
frases
mesmo essas que nem são
soam mal
muito bregas ou menosprezo demais.
jet lag
toda a existência uma ilha
inda sendo
ilha tão
tão que torna continente
inda sendo
inha tão
tão que torna quase ar.
inda sendo
ilha tão
tão que torna continente
inda sendo
inha tão
tão que torna quase ar.
domingo, 9 de novembro de 2008
volver
video aqui
trecho de carlos gardel
por raimunda (célia cruz-estrella morente)
Tengo miedo del encuentro
Con el pasado que vuelve
A enfrentarse con mi vida...
Tengo miedo de las noches
Que pobladas de recuerdos
Encadenan mi soñar...
Pero el viajero que huye
Tarde o temprano detiene su andar...
Y aunque el olvido, que todo destruye,
Haya matado mi vieja ilusion,
Guardo escondida una esperanza humilde
Que es toda la fortuna de mi corazón.
Volver... con la frente marchita,
Las nieves del tiempo platearon mi sien...
Sentir... que es un soplo la vida,
Que veinte años no es nada,
Que febril la mirada, errante en las sombras,
Te busca y te nombra.
Vivir... con el alma aferrada
A un dulce recuerdo
Que lloro otra vez...
trecho de carlos gardel
por raimunda (célia cruz-estrella morente)
Tengo miedo del encuentro
Con el pasado que vuelve
A enfrentarse con mi vida...
Tengo miedo de las noches
Que pobladas de recuerdos
Encadenan mi soñar...
Pero el viajero que huye
Tarde o temprano detiene su andar...
Y aunque el olvido, que todo destruye,
Haya matado mi vieja ilusion,
Guardo escondida una esperanza humilde
Que es toda la fortuna de mi corazón.
Volver... con la frente marchita,
Las nieves del tiempo platearon mi sien...
Sentir... que es un soplo la vida,
Que veinte años no es nada,
Que febril la mirada, errante en las sombras,
Te busca y te nombra.
Vivir... con el alma aferrada
A un dulce recuerdo
Que lloro otra vez...
sábado, 8 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
tem dia que (p)reservo
me (p)reservo
te (p)reservo
lhe (p)reservo
nos (p)reservo
vos (p)reservo
lhes (p)reservo
(p)resta (pro) amor?
(agrega valor?
-ou rancor?
ou é recalque de merda?)
tem dia que eu choro
(tem mais dia?)
te (p)reservo
lhe (p)reservo
nos (p)reservo
vos (p)reservo
lhes (p)reservo
(p)resta (pro) amor?
(agrega valor?
-ou rancor?
ou é recalque de merda?)
tem dia que eu choro
(tem mais dia?)
sábado, 1 de novembro de 2008
a noite não é mais a mesma
mentes truncadas
irracionais
racionais
odeio-vos
CONSOLO NA PRAIA
de Carlos Drummond
Vamos, não chores...
A infância está perdida.
A mocidade está perdida.
Mas a vida não se perdeu.
O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.
Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis casa, navio, terra.
Mas tens um cão.
Algumas palavras duras,
em voz mansa, te golpearam.
Nunca, nunca cicatrizam.
Mas, e o 'humour'?
A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.
Tudo somado, devias
precipitar-te, de vez, nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu filho.
irracionais
racionais
odeio-vos
CONSOLO NA PRAIA
de Carlos Drummond
Vamos, não chores...
A infância está perdida.
A mocidade está perdida.
Mas a vida não se perdeu.
O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.
Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis casa, navio, terra.
Mas tens um cão.
Algumas palavras duras,
em voz mansa, te golpearam.
Nunca, nunca cicatrizam.
Mas, e o 'humour'?
A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.
Tudo somado, devias
precipitar-te, de vez, nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu filho.
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