sábado, 29 de março de 2008

ilusões perdidas

'C'est la vie, c'est la vie

C'est la vie d'aujourd'hui

C'est la valse a sale temps'

e como escreveu minha afônica professora:

a vida é cheia de boas e más surpresas. e ser adulto representa uma oportunidade de aprender e realizar muitas coisas.

então parece menos mal.

terça-feira, 25 de março de 2008

por hoje

nem a música me cura

sexta-feira, 14 de março de 2008

Só isso então...

A verdade é q eu preferia desenhar. Pra isso eu preciso de tempo e concentração. Tudo bem, então. Uma hora, depois dessa sucessão de dias e noites: estudos, trabalhos e chopes... pilhas e preguiças terríveis, eu acabo encontrando esse momento ideal.
Mas não era isso que eu estava pensando. A questão mesmo são os excessos da realidade.... a vida é assim, cada dia mais cheia de fatos (sur)reais.

sábado, 8 de março de 2008

Quando eu era criança pequena..

Antigamente me contavam histórias pra dormir. Pra dormir e pra baixar o facho distraindo. Ensinar e convencer também. Tia Cleide contava as histórias da Claudinha que não queria usar sapato nem pentear cabelo. Minha mãe também inventava. Tinha duas tramas que eu gostava mais que era sobre uma família de passarinhos e outra de gatos. Eram umas bem emocionantes. Clímax e final feliz, como tem que ser. O meu pai contava histórias de livro. Capítulos muitos de Monteiro Lobato ele leu pra mim. Eu dormia nada, queria era ouvir pra sempre. Ele cansava. Daí que entrava pela perna do pato, saía pela perna do pinto e seu rei mandava dizer que contasse outras cinco.

Era bom.